O Cloreto de Magnésio é o segundo mineral em
quantidade presente no organismo, somente abaixo do Cálcio.
Ocorre que o solo brasileiro é muito pobre em
Magnésio e, além, disso, alguns hábitos alimentares, produtos industrializados
(latinhas de cerveja e refrigerantes, panelas de alumínio, embalagens de leite
e sucos com revestimento de alumínio, quentinhas e outros produtos e utensílios
do dia a dia, com Alumínio são absorvidos no intestino, principalmente se a
alimentação é pobre em fibras vegetais (verduras e frutas) e se há o consumo de
medicamentos principalmente os antinflamatórios, corticóides, diuréticos, analgésicos
e pouca ingestão de água, há a abertura de "furos no intestino"
provocando a "disbiose " intestinal, que é a alteração da flora
intestinal com manifestação de toxinas (cerca de 100), oriundas do clostridium
dificille e da candida albicans, altamenta prejudiciais para o organismo e para
a saúde.
O Alumínio absorvido no intestino desloca o
Magnésio, que participa de cerca de 325 reações orgânicas conhecidas,
principalmente o Magnésio contido no cérebro (imprescindível para o seu
funcionamento - a ausência do Magnésio no cérebro está diretamente relacionado
com o mal de Alzheimer, com o mal de Parkinson e com a depressão, as quais
triplicaram no Brasil nos últimos 20 anos).
Portanto, a recomendação é mais do que
procedente.
O único inconveniente é que o gosto é muito ruim
e, além disso, solta um pouco o intestino.
Outro cuidado é manter a solução (dissolver 33
gramas em 1 litro de água filtrada) em garrafa de vidro na geladeira. Não usar
plástico ou frasco de Alumínio!
Espero ter colaborado
Cloreto
de Magnésio
Quem sofre de bico de papagaio, nervo
ciático, coluna e calcificação pode se curar de forma perfeita, indolor, fácil
e barata. E tem, ao mesmo tempo, a cura de todas as doenças causadas pela
carência de cloreto de magnésio no passado, até a artrose.
Pe. Benno J. Shorr - padre jesuíta,
Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense / Sta. Catarina.
Minha cura: Iniciei minha cura aos 61
anos. Dez anos antes, eu estava quase paralítico, sentia pontadas agudas na
região lombar - um bico de papagaio incurável, segundo o médico. Após cinco
anos, o peso virou dor e, apesar de todos os tratamentos, a dor só aumentava.
Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados, duros em grau avançado.
Nada se poderia fazer. As dez
aplicações de ondas curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto
de nem mais deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira,
de tanto sono.
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto Alegre e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o mesmo aconteceu com parentes seus. E brincando, ele disse: "Com este sal só se morre dando um tiro na cabeça ou por acidente".
Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias, eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? "
Nada mais me doía! Dei até uma
voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10 anos antes. Aos 40 dias
caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três meses depois minha
flexibilidade aumentava. Dez meses já se passaram e me dobro quase como uma
cobra.
Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos.
Ainda mais: minha pulsação que sempre
estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo - normalizou-se. O sistema
nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu sangue estava
descalcificado e fluido.
As freqüentes pontadas do fígado
desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma folga
nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos, a ponto de
várias pessoas me perguntarem:
-"O que está acontecendo com
você? Está mais jovem! "
- "É isso mesmo".
Voltou-me a alegria de viver. Por
isso, me vejo na obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me
deu. Centenas se curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com
males da coluna, artrose etc.
Importância do cloreto de magnésio: O
cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas
funções (catalisadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico nas
artroses; descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses
calcificadas, evitando enfartes; purificando o sangue, vitaliza o cérebro, desenvolve
ou conserva a juventude até alta idade.
Uso: após os 40 anos, o organismo
absorve sempre menos cloreto de magnésio, produzindo velhice e doenças. Por
isso deve ser tomado conforme a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou
seja, meio cálice; dos 55 anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos
aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem contra-indicação.
É compatível com qualquer medicamento simultâneo.
O cloreto de magnésio põe em ordem
todo o corpo e é indicado para homens e mulheres. No caso das mulheres, ele
ajuda a prevenir a osteoporose.
Recomendações: Quem sofre de bico de
papagaio, obesidade, nervo ciático, coluna, arteriosclerose, rins,
calcificação, surdez por calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose
pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
Quando curado, deve-se tomar o
cloreto de magnésio como preventivo, isto é, conforme a idade.
Artrose: O ácido úrico se deposita
nas articulações do corpo, em particular os dedos, que até incham. Isso resulta
de uma falha no funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de
magnésio. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a anormalidade, tome
uma dose pela manhã e uma dose à noite.
Depois de curado, continue com as
doses normais, como preventivo.
Próstata: aqui vou citar um exemplo.
Um homem muito idoso já não conseguia urinar. Algum tempo antes da operação,
lhe deram cloreto de magnésio como preparação e ele começou a melhorar. Depois
de uma semana sentia-se bem e a operação foi cancelada. Há casos em que a
próstata regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas
doses à tarde, duas doses à noite.
Ao melhorar, tome a dose preventiva.
Outros problemas: como reumatismo,
rigidez muscular, impotência sexual, câimbras, tremores, frigidez, artérias
duras, falta de atividade cerebral, sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma
dose à tarde, uma dose à noite.
Sentindo-se melhor, passar para a
dose preventiva.
Preparo: como preparar e usar a
solução de cloreto de magnésio: dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio
(essa dosagem já está à venda, em farmácias - em 2004 custava R$1,20) (hoje o
preço está em torno de R$2,50) em 1,250 litro de água filtrada (conforme
indicação do Dr. Luiz Moura). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de
vidro (não de plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor
segundo a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela
manhã e 1 dose à noite.
Onde encontrar: em farmácias de
produtos naturais ou mesmo nas alopáticas.
CANCER: Nós todos o temos em grau
moderado. Consiste em células mal formadas por falta de alguma substância
(refinados) ou presença de partículas tóxicas. Estas células anarquicas não se
harmonizam com as sadias (não servem para nada), mas são inofensivas até certa
quantidade, que o magnésio combate facilmente, vitalizando as sadias.
Infelizmente todo processo canceroso, lento, não causa nenhuma dor de alerta,
até aparecer o tumor, que segrega tóxicos (vírus muito variados), que invadem
as células sadias em ramificações (semelhante a um caranguejo, que quer dizer,
câncer no latim).
Atenção ao consumidor: O cloreto de
magnésio para uso humano, tem que ser do tipo P.A . (Puro para Análise) e sua
cor bem branca. É normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade.
(Colaboração do Engenheiro Celso Vietro)
*Pe. Benno J. Shorr - padre jesuíta,
Professor de Física, Química e Biologia do Colégio Catarinense / Sta.
Catarina., durante mais de 35 anos. Faleceu em maio de 2005, no Colégio
Catarinense, com idade superior a 90 anos, tendo usado cloreto de magnésio por
mais de 30 anos consecutivos.
Dedicado ao AMIGO Benno Schor nosso
ex-professor
O nome do Padre é Benno Schor, era um
dos Jesuítas do Colégio Catarinense em Florianópolis, lecionava Química, Física
e Biologia. Pesquisando sobre sua doença, descobriu que todos os seus males era
falta do cloreto de magnésio. Se vc procurar no google (cloreto de magnésio)
irá encontrar relatos de sua história.
Conheci o Padre Schor, ele curou-se
com o cloreto de magnésio, viveu anos, estava lendo este site e como este mundo
é muito pequeno, este Padre foi capelão do hospital que eu trabalho, ele morreu
na segunda quinzena de maio de 2005, este ano, eu o havia encontrado na cidade
andando sozinho no centro no meio de tanta gente e fiquei admirada, aos 93
anos, ele andava alegre e distraído, uma semana depois soube que morreu, seu
coração parou.
Ele apagou como uma vela ao vento,
pois ajudou tanta gente, divulgando sua cura pelo cloreto de magnésio, e Deus
foi também caridoso com ele.
w w w . c l o r e t o d e m a g n e s i o . c o m / s a u d e s a u
d e
Gratidão!!! Gente tenho constatado esses benefícios em mim (55 anos) e com minha mãe ( 75 anos ), é óbvio que para isso também deixei de ingerir lixos industrializados.
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